Cabeçalho do jornal diário «A Província de Angola», em 1974.
O proprietário e director de então, Rui Correia de Freitas (em baixo)
Victor Correia de Freitas, familiar de Rui Correia de Freitas, que foi proprietário e director do jornal «A Província de Angola», reagiu ao post «2004 - Turismo e notas falsas em Nova Lisboa», no qual é citado.
Assim:
«Toda essa história de Rui Correia de Freitas, foi inventada pelo governo português da época, e que mesmo no que diz respeito ao 28 de Setembro, foi mais uma aldrabice inventada pelo pulha Rosa Coutinho, que o tendo convidado oficialmente, e em nome do presidente Spínola, como um dos representante dos brancos de Angola, viagem que Ruy começou mas que regressou de imediato, no mesmo avião da ida, e que quando chegou a Luanda, começou a ser perseguido pelos tugas...
Há muito para contar e muito está mal contado, mas só quero dizer que, em 1927, meu avô António Correia de Freitas foi preso durante 5 anos para Cabo Verde, por escrever na «Província» que Angola precisava de ser independente!...
Nunca fomos a favor do antigo regime de Salazar, sofrendo sempre ameaças e acções que nos limitaram, mas tão pouco fomos colaboradores com a escória de traidores comunas que substituiu o regime salazarista».