Rua do Bairro da Piscina (em cima), em Carmona, e quartel
do BC12, onde esteve o BCAV. 8423, de 2 de Março a 4 de Agosto de 1975
O patrulhamento dos centros urbanos era permanente, por estes tempos de Maio de 1975. A cidade de Carmona, a toda a hora, era «batida» pelos velhos unimogs, com militares de Portugal e das forças mistas. Carmona, a cidade (actual Uíge) era o pólo de atenção, noite e dia, o que «sacrificava o pequeno efectivo existente».
Mas exigente se tornou quando foi necessário estender os patrulhamentos aos principais itinerários.O objectivo era claro: «salvaguardar a liberdade de circulação», periclitada pela acção extemporânea da grupos armados. «As NT colaboraram nessas «barreiras», com vista a salvaguardarem a sua liberdade», anota o Livro da Unidade.
Registaram-se variados incidentes, entre esses grupos armados e minimanente organizados, com adequada intervenção militar. Os Cavaleiros do Norte eram «a única autoridade militar constituída» e, intervindo e pacificando as situações geradas neste cenário de imprevistos, mais não fazia que assumir «a razão de estar na zona de acção».