O Dias teve um acidente e fracturou um pulso (foto de cima). Mas foi o Costa (em baixo) a mandar a foto para Portugal, com o pulso do Dias. O caso só foi esclarecido 38 anos depois. Há poucos dias...
Aí por 12 ou 13 de Maio de 1975, no Songo - far-se-ão 38 anos, hoje ou amanhã... -, o Dias das transmissões, quis sair pela parte lateral à cancela da entrada do aquartelamento mas, desconhecendo que o capim escondia arame, deu um bruto de um trambolhão, que lhe provocou uma fractura de um dos ossos do pulso esquerdo.
O enfermeiro Barreto, atento e pressuroso, logo o assistiu no quartel, mas no dia seguinte teve de ir ao hospital de Carmona, onde lhe imobilizaram o braço.
A fotografia de cima mostra o Dias, no local do «crime» - do acidente, melhor dizendo.... -, uma semana depois.
A história é esta, igual a muitas outras. Estava para vir a outra - a que envolve o Costa.
O enfermeiro Barreto, atento e pressuroso, logo o assistiu no quartel, mas no dia seguinte teve de ir ao hospital de Carmona, onde lhe imobilizaram o braço.
A fotografia de cima mostra o Dias, no local do «crime» - do acidente, melhor dizendo.... -, uma semana depois.
A história é esta, igual a muitas outras. Estava para vir a outra - a que envolve o Costa.
O Costa, numa daquelas brincadeiras da idade e da época, resolveu tirar uma fotografia com o braço do... Dias. É a que se vê aqui ao lado.
«Tratou-se de um arranjo, na tomada de vistas, porque na altura desconhecíamos as técnicas laboratoriais de manipulação fotográfica e de fotografia digital nem sequer se falava», recorda o Dias.
O certo é que o Costa, por brincadeira que se viria a tornar complicada, enviou a fotografia aos pais « e teve, depois, dificuldade em convencê-los de que o braço não era o dele. E não convenceu!!!
A dúvida só foi esclarecida na semana passada, 38 anos depois!!!, quando o Dias se encontrou com o Costa, em Odivelas, e o «caso» foi lembrado. «Conheci a mãe do Costa, a sra. D. Blandina, foi recordada a história e confirmado o episódio e, de uma vez por todas, confirmada a realidade», disse o Dias.
- DIAS. João Custódio Dias, furriel miliciano de transmissões, da 1ª. CAV. 8423, a de Zalala. Aposentado da Polícia Judiciária, vive em Tomar.
- COSTA. Vitor Moreira Gomes da Costa, furriel miliciano atirador de cavalaria, da 1ª. CCAV. 8423, a de Zalala. Pré-refomado, vive em Queluz. Ver AQUI
«Tratou-se de um arranjo, na tomada de vistas, porque na altura desconhecíamos as técnicas laboratoriais de manipulação fotográfica e de fotografia digital nem sequer se falava», recorda o Dias.
O certo é que o Costa, por brincadeira que se viria a tornar complicada, enviou a fotografia aos pais « e teve, depois, dificuldade em convencê-los de que o braço não era o dele. E não convenceu!!!
A dúvida só foi esclarecida na semana passada, 38 anos depois!!!, quando o Dias se encontrou com o Costa, em Odivelas, e o «caso» foi lembrado. «Conheci a mãe do Costa, a sra. D. Blandina, foi recordada a história e confirmado o episódio e, de uma vez por todas, confirmada a realidade», disse o Dias.
- DIAS. João Custódio Dias, furriel miliciano de transmissões, da 1ª. CAV. 8423, a de Zalala. Aposentado da Polícia Judiciária, vive em Tomar.
- COSTA. Vitor Moreira Gomes da Costa, furriel miliciano atirador de cavalaria, da 1ª. CCAV. 8423, a de Zalala. Pré-refomado, vive em Queluz. Ver AQUI