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O condutor Aniano Mesquita Tomaz, da 2ª. CCAV. 8423 do BCAV. 8423. Em baixo, em imagem actual |
O furriel João Brejo em 2015 |
O dia 28 de Junho de 2019 é dia de pelo menos 4 Cavaleiros do Norte festejarem 67 anos: o furriel mili-
iano João Brejo, o 1º. cabo Delmar Alves e os soldados António Ma-
tias e Aniano Tomaz.
João António Piteira Brejo, alente-
jano de Montemor-o-Novo e atira-
dor de Cavalaria, foi combatente da 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Vi-
çosa - onde chegou a 10 de Junho de 1974. Por lá jornadeou até 26 de Março de 1975, quando a companhia comandada pelo capitão miliciano José Manuel Cruz rodou para Carmona.
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O condutor Aniano Mesquita Tomaz também foi Cavaleiro do Norte da 2ª. CCAV. 8423 e, aposentado, vive na sua terra natal, Ventosa do Bairro, no bairradino município da Mealhada.
António Manuel da Silva Matias, soldado atirador de Cavalaria, fez parte da 3ª. CCAV. 8423, a da Fazenda Santa Isabel e do comando do capitão miliciano José Paulo Fernandes - onde chegou a 11 de Junho de 1974. Não completou a sua missão na 3ª. CCAV. 8423, por razões disciplinares, em Outubro de 1974, quando sofreu uma pena de 10 dias de prisão, depois agravada para 15 dias, no BCAV. 8423 - tendo rodado para unidade que desconhecemos. Mora(rá) na Pontinha, nos arredores de Lisboa.
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O 1º. cabo Delmar Alves, enfermeiro do Pelotao de Morteiros |
Para todos eles, os nossos abraços de parabéns!
Apoio do BCAV. 8423
às actividades económicas
Os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423, há 45 anos e jornadeando pelo Uíge angolano, mantinham a
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Delmar Alves em 2019 |
Paralelamente e porque estava numa zona de acção «onde se en-
contravam sediados vários «quartéis» do IN» a sua actividade «es-
teve sempre orientada para esses refúgios» dos guerrilheiros da FNLA - o movimento angolano de libertação que (mais) actuava na ZA e era liderado por Holden Roberto.
O objectivo, de acordo com o livro «História da Unidade», era «dar apoio a todos os fazendeiros e à cobertura económica das actividades do subsector». Por esse tempo de 1974, recordemos, decorria a apanha do café nas imensas e muitas fazendas agrícolas da região - café que era uma das mais significativas, se não mesmo a maior riqueza do Uíge.